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Atividades 2º Bimestre
9ºAnos
Fontes de luz
Primeiramente, vamos responder uma pergunta simples, mas extremamente importante: Por que conseguimos enxergar os muitos objetos ao nosso redor? Fácil! Porque todos esses objetos, de uma forma ou de outra, estão emitindo luz. Quando esses raios de luz atingem nossos olhos, eles promovem o estímulos geradores da sensação da visão. Todos os objetos que emitem luz são chamados de fontes de luz.
Na óptica geométrica (ramo da física que estuda os fenômenos ópticos com enfoque nas trajetórias seguidas pela luz), dependendo da procedência da luz distribuída, podemos classificar as fontes de luz em duas categorias: fontes primárias e fontes secundárias. Neste momento é importante destacar que, como estamos explorando a óptica geométrica, não estamos preocupados com a natureza da luz.
• Fontes primárias: São corpos que emitem luz própria. Por exemplo: uma lâmpada acesa, a chama de uma vela, o Sol, uma lanterna ligada etc.
• Fontes Secundárias: São corpos que enviam luz que recebem de outras fontes. O processo de envio pode ocorrer tanto por reflexão (fenômeno no qual o raio de luz volta a se propagar no meio de origem) ou por refração (fenômeno no qual o raio de luz passa a se propagar num novo meio). Em ambos os casos, ocorre a difusão – processo no qual os raios de luz são espalhados aleatoriamente. Como exemplos de fontes de luz secundárias temos uma cadeira, uma lâmpada desligada , a Lua, um lápis, uma pessoa etc.
Antes de finalizarmos esse artigo sobre fontes de luz primárias e secundárias, é interessante responder uma dúvida que, provavelmente, você possa estar se perguntando:
E o que acontece com os corpos que não emanam nenhuma luz?
Esses corpos (absolutamente negros) não são visíveis e geralmente a sua presença só pode ser percebida devido ao contraste com sua vizinhança.
links da vídeo aula:
Assista ao vídeo e responda as perguntas.
YouTube:
Responda:
1)O que são fontes primárias de luz ?
2) O que são fontes secundárias de luz?
3) Qual alternativa apresenta apenas exemplos de fontes primárias de luz?
(a)Brasa da churrasqueira, sol, aluno.
(b)Chama da vela, lápis colorido, estrelas.
(c)Estrelas, chama de um isqueiro, lâmpada acessa.
(d)Sol, outras estrelas e Lua.
1º Ano A (manhã)
Relações ecológicas
As relações ecológicas são interações entre os seres vivos que vivem em um determinado ambiente. Essas interações podem trazer benefícios ou não para os envolvidos.Todos os seres vivos relacionam-se uns com outros, tanto da mesma espécie (relações intraespecíficas) quanto de espécies distintas (relações interespecíficas). Essas relações podem ser harmônicas, quando não há prejuízo para nenhum dos indivíduos envolvidos, ou desarmônicas, quando pelo menos um se prejudica.
Relações Intraespecíficas Harmônicas
→ Sociedade: indivíduos da mesma espécie que se mantêm anatomicamente separados e que cooperam entre si por meio de divisão de trabalho. Geralmente, a morfologia corporal está relacionada com a atividade que exercem. Ex.: abelhas, cupins, formigas, etc.
→ Colônia: indivíduos associados anatomicamente. Eles podem apresentar-se semelhantes (colônias isomorfas) ou com diferenciação corporal de acordo com a atividade que desempenham (polimorfas). Ex.: determinadas algas e caravela-portuguesa.
Nas caravelas, os indivíduos estão associados intimamente de modo que parecem ser um só corpo
Relações Intraespecíficas Desarmônicas
→ Canibalismo: ato no qual um indivíduo alimenta-se de outro(s) da mesma espécie.
→ Competição: disputa por territórios, parceiros sexuais, comida etc.
Relações Intraespecíficas Desarmônicas
→ Canibalismo: ato no qual um indivíduo alimenta-se de outro(s) da mesma espécie.
→ Competição: disputa por territórios, parceiros sexuais, comida etc.
Mapa Mental: Relações Ecológicas
Relações Interespecíficas Harmônicas
Os líquens são formados por interações entre fungos e cianobactérias ou entre fungos e algas
→ Mutualismo: indivíduos de espécies diferentes que se encontram intimamente associados, criando vínculo de dependência. Ambos se beneficiam. Ex.: líquens (fungo + cianobactéria), cupim e protozoário, que digere a celulose em seu organismo; micorrizas (fungos + raízes de plantas) etc.
→ Mutualismo: indivíduos de espécies diferentes que se encontram intimamente associados, criando vínculo de dependência. Ambos se beneficiam. Ex.: líquens (fungo + cianobactéria), cupim e protozoário, que digere a celulose em seu organismo; micorrizas (fungos + raízes de plantas) etc.
→ Protocooperação: indivíduos que cooperam entre si, mas não são dependentes um do outro para sobreviver. Ex.: peixe-palhaço e anêmona (o primeiro ganha proteção, e o segundo, restos de alimentos); pássaros que se alimentam de carrapato bovino etc.
→ Inquilinismo: uma espécie usa a outra como abrigo, mas somente ela se beneficia, mas sem causar prejuízos à outra. Exemplo: orquídeas e bromélias associadas a árvores de grande porte.
→ Comensalismo: relação na qual apenas uma espécie beneficia-se, mas sem causar prejuízos à outra. Exemplo: o peixe-piloto prende-se ao tubarão para se alimentar dos restos de comida dele e também se locomover com maior agilidade.
Relações Interespecíficas Desarmônicas
→ Amensalismo: uma espécie inibe o desenvolvimento de outra. Ex.: liberação de antibióticos por determinados fungos, causando a morte de certas bactérias.
→ Predatismo: um indivíduo mata outro para alimentar-se. Ex.: serpente e rato.
→ Inquilinismo: uma espécie usa a outra como abrigo, mas somente ela se beneficia, mas sem causar prejuízos à outra. Exemplo: orquídeas e bromélias associadas a árvores de grande porte.
→ Comensalismo: relação na qual apenas uma espécie beneficia-se, mas sem causar prejuízos à outra. Exemplo: o peixe-piloto prende-se ao tubarão para se alimentar dos restos de comida dele e também se locomover com maior agilidade.
Relações Interespecíficas Desarmônicas
→ Amensalismo: uma espécie inibe o desenvolvimento de outra. Ex.: liberação de antibióticos por determinados fungos, causando a morte de certas bactérias.
→ Predatismo: um indivíduo mata outro para alimentar-se. Ex.: serpente e rato.
Os guepardos, ao se alimentarem de suas presas, estão realizando predatismo
→ Parasitismo: o parasita retira do corpo do hospedeiro nutrientes para garantir a sua sobrevivência, debilitando-o. Ex.: lombriga e ser humano, lagarta e folhagens, carrapato e cachorro etc.
→ Competição: disputa por recursos (território, presas, etc).
→ Parasitismo: o parasita retira do corpo do hospedeiro nutrientes para garantir a sua sobrevivência, debilitando-o. Ex.: lombriga e ser humano, lagarta e folhagens, carrapato e cachorro etc.
→ Competição: disputa por recursos (território, presas, etc).
O parasitismo é uma relação interespecífica desarmônica. Um exemplo é o carrapato e o cachorro, aquele (parasita) retira nutrientes deste (hospedeiro) para sobreviver.
As abelhas vivem em sociedade, uma relação ecológica em que há divisão de trabalho
Link youtube:
Responda:
1)(UFC-CE) As esponjas desempenham papéis importantes em muitos habitat marinhos. A natureza porosa das esponjas as torna uma habitação ideal para vários crustáceos, equinodermos e vermes marinhos. Além disso, alguns caramujos e crustáceos têm, tipicamente, esponjas grudadas em suas conchas e carapaças, tornando-os imperceptíveis aos predadores. Nesse caso, a esponja se beneficia por se nutrir de partículas de alimento liberadas durante a alimentação de seu hospedeiro. As relações ecológicas presentes no texto são:
a) protocooperação e competição.
b) inquilinismo e protocooperação.
c) inquilinismo e parasitismo.
d) competição e predação.
e) parasitismo e predação.
2)Os líquens são formados pela associação de certas espécies de algas e um fungo. Ambas as espécies são beneficiadas nessa relação, sendo que uma espécie não é capaz de viver isoladamente naquele local. Nesse caso, há uma relação chamada de:
a) Comensalismo.
b) Inquilinismo.
c) Mutualismo.
d) Protocooperação.
3) dispersão de sementes é essencial para a sobrevivência de uma planta, uma vez que a grande quantidade de sementes próximas à planta-mãe diminui a chance de sobrevivência. Ao separar as sementes por uma área maior, cada uma terá acesso a uma quantidade maior de recursos, evitando assim:
a) a competição.
b) o parasitismo.
c) o inquilinismo.
d) a predação.
4) Algumas relações ecológicas causam benefício para apenas uma espécie, não prejudicando nem beneficiando a outra. Um exemplo clássico ocorre entre a rêmora e o tubarão. Nesse caso, a rêmora prende-se ao corpo do tubarão e alimenta-se dos restos de suas presas.
Marque a alternativa que indica corretamente o nome dessa relação ecológica.
a) Inquilinismo.
b) Mutualismo.
c) Amensalismo.
d) Comensalismo
5) (Unama-PA) Os casos locais de raiva humana no Pará ocorrem, basicamente, por transmissão de morcegos hematófagos, os quais transmitem os agentes causadores da doença ao homem. A situação que existe entre os referidos seres e o homem é um típico exemplo de relação
a) interespecífica do tipo predatismo.
b) interespecífica do tipo parasitismo.
c) intraespecífica do tipo canibalismo.
d) intraespecífica do tipo competição.
Vídeos de todas as aulas já transmitidas no centro de mídias.
9ºanos
Modelos atômicos:
Átomos e moléculas
Transformações químicas
Luz e cores
Radiações eletromagnéticas
Tecnologia e comunicação
As faces da ciências e da tecnologia
Radiação na promoção da saúde
1ºAno do Ensino médio
Cadeia e teia alimentar
Cadeia e teia alimentar aula 2
Covid 19 Estrutura e replicação dos vírus
Ciclos biogeoquímicos
Os seres vivos e suas interações
Ecossistemas
Desequilíbrio ambiental
Dinâmica das populações
Problemas ambientais
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